Ano VII - 2007/2013 - BLOG FENÔMENOS SOBRENATURAIS - Developed by IVSON DE MORAES ALEXANDRE - VOLTA REDONDA - ESTADO DO RIO DE JANEIRO - BRASIL.
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

APARIÇÕES NO MOMENTO DA MORTE

Momentos antes de morrer, muitas pessoas alegam ver junto de si seres conhecidos, familiares e amigos, também já falecidos. Vamos hoje referir casos nos quais as aparições dos mortos são percebidas unicamente pelo moribundo e referem-se a pessoas cujo falecimento era por ele conhecido.


As pessoas mais distraídas facilmente dirão que se tratam de alucinações as descrições que os moribundos muitas vezes fazem, de seres conhecidos, já falecidos, que eles dizem estarem ali no momento da morte. No entanto, a investigação e uma análise mais cuidada do assunto, por parte de investigadores conceituados, mostra-nos o contrário. Diz Ernesto Bozzano , investigador e escritor ilustre, italiano, que «...se o pensamento, ardentemente voltado para as pessoas caras, fosse a causa determinante dos fenómenos, o moribundo, em lugar de experimentar exclusivamente formas alucinatórias representando defuntos – por vezes, mesmo, defuntos esquecidos pelo doente – deveria ser sujeito, as mais das vezes, a formas alucinatórias representando pessoas vivas às quais fosse vivamente ligado – o que não se produz... São bem conhecidos casos de agonizantes que têm tido visões de fantasmas que se crê sejam de pessoas vivas; mas, nesses casos, verifica-se invariavelmente, em seguida, que essas pessoas tinham morrido pouco antes, posto que nenhum dos assistentes nem o próprio doente o soubessem» (1)


São bem conhecidos casos de agonizantes que têm tido

visões de fantasmas que se crê sejam de pessoas vivas;

mas, nesses casos, verifica-se invariavelmente, em seguida,

que essas pessoas tinham morrido pouco antes, posto que

nenhum dos assistentes nem o próprio doente o soubessem


Refere ainda Ernesto Bozzano: «... Já citei um facto (VIII Caso), no qual o moribundo, percebendo aparições semelhantes, exclama:

-Como! Mas são pessoas como nós! – Sobre o que o narrador observa: “ Provavelmente ele sentia a imaginação cheia das imagens habituais dos anjos alados e das harpas angélicas; por consequência, nada mais provável que no último momento haja exprimido surpresa, vendo que os mortos que o vinham acolher tinham o aspecto de “pessoas como nós”. Contarei mais adiante (XXIV caso) um terceiro episódio concernente a uma menina de 10 anos, que, por seu turno, manifesta admiração vendo “anjos sem asas”. Ora, esses incidentes apresentam um valor probante real, pois que os fantasmas alucinatórios, como se sabe, tomam formas correspondentes às ideias que se têm figurado, anteriormente, na mentalidade do doente, e não podia ser de outra maneira. Resulta daí que, se a ideia dos anjos alados (de que temos ouvido falar por nossa mãe durante nossa infância e de que mais tarde lemos a descrição na Bíblia e vemos centenas de vezes representada nos quadros de assuntos religiosos), se tivesse gravado nas vias cerebrais do doente, este deveria supor estar vendo anjos com asas. Ora, como vimos nos casos narrados, os moribundos, dominados por essa ideia preconcebida, perceberam fantasmas cuja aparência era contrária á ideia em questão; devemos, pois, concluir que, nas circunstâncias descritas, se trata de aparições verídicas de fantasmas de defuntos e não de alucinações patológicas.»


(1) Caso do moribundo que vê fantasmas de defuntos desconhecidos mas conhecidos da família


Vamos ver um caso de um moribundo que vê fantasmas de defuntos que não conhece, se bem que fossem eles conhecidos dos de sua roda, o que elimina a hipótese da auto-sugestão. (extraído do “Journal of The American Society for Psychical Research, 1907, p-47)

«...Fui encontrar uma senhora, cujo filho, uma criança de 9 anos, morrera há 15 dias. Tinha sido operado de apendicite, dois ou três anos antes e a operação provocara uma peritonite, de que se tinha, no entanto, curado. Mas ficou de novo doente e foi preciso transportá-lo ao hospital para nova operação. Quando acordou da anestesia, estava perfeitamente consciente, reconheceu os seus pais, o médico e a enfermeira. Teve, no entanto, o pressentimento de morrer e pediu à sua mãe que lhe segurasse a mão até à hora de se ir embora...Olhando para o alto, disse:

-Mãe, não vês lá em cima a minha irmãzinha?

-Não, querido, onde a vês tu?

-Aqui; ela olha para mim.

Então a mãe para acalmá-lo, assegurou-lhe que a via também. Algum tempo depois, a criança sorriu de novo e disse:

-Quem está agora é a Sra. C...., que também vem ver-me. (Era uma senhora de quem ele gostava muito e que tinha morrido dois anos antes). Ela sorri e chama-me...

-Chega também Roy. Eu vou com eles, mas não te queria abandonar, mãe, e tu virás em breve ter comigo, não é? Abre a porta e pede-lhes para entrar. Eles estão à espera do lado de fora. E assim dizendo, expirou.

Ia esquecendo a mais importante visão: a da avó. Enquanto a mãe lhe segurava a mão, ele diz:

-Mãe, tu tornas-te cada vez menor; estás sempre com a minha mão presa? A avó está aqui comigo e é muito maior e mais forte que tu, não é?...» (in “Fenómenos Psíquicos no Momento da Morte”, Ernesto Bozzano, FEB, 3ª edição, 1982).

Neste caso foi confirmado que o pequeno de 9 anos, falecido, nunca tinha visto a avó, morta 4 anos antes do seu nascimento, e Roy era um seu amigo morto um ano antes.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Chupacabra



O Chupacabra, assim chamado porque alimenta-se do sangue de cabras e outros animais pequenos, deixa na vítima uma estranha marca de mordida, por onde suga o sangue. Tem aproximadamente 1,5 m de altura, 30 kilos, pernas fortes, parecidas com as de canguru, mãos grandes e fortes com unhas afiadas, olhos vermelhos, caninos imensos e pele cinza-escuro. Não se sabe ainda de onde veio. Alguns defendem que teve origem nas matas da América do Sul, há quem diga que foi visto pela primeira vez em Porto Rico em 1975, ou ainda que seriam seres trazidos por ET`s e "deixados aqui por acidente"... Uma foto muito convincente desta criatura circulou pela Internet em 1997. Como era de autoria anônima, acabou levantando suspeitas de fraude. Outro conjunto de fotos (consideradas autênticas) mostram um cadáver com todas características de um Chupacabra.

Reencarnação

Reencarnação é um tema muito controverso, mas no ano de 1983, na Inglaterra, foi revelado um dos casos mais convincentes da história.O doutor Joe Keeton já havia conduzido várias regressões através da hipnose quando conheceu o jornalista Ray Bryant. O Evening Post, jornal em que Bryant trabalhava, havia encomendado a ele uma série de artigos sobre o tema da paranormalidade. Em um desses artigos, Ray pretendia enfocar as evidências de reencarnação. Para dar à matéria um enfoque pessoal, o jornalista propôs a Keeton que o hipnotizasse. Embora Bryant jamais tivesse sido hipnotizado, Keeton estava interessado em pôr à prova suas próprias habilidades.Sob efeito hipnótico, Bryant lembrou de várias identidades que teve no passado, inclusive a do soldado Reuben Sttaford, que lutou na Guerra da Criméia e, ao retornar à Inglaterra, passou os últimos anos da vida trabalhando como barqueiro no Tâmisa. De acordo com as lembranças de Bryant durante a regressão, a vida de Sttaford começou em em 1822, quando ele nasceu em Brighthelmston, e terminou no ano de 1879, quando morreu afogado em um acidente em Londres. Em sua personalidade anterior, o jornalista londrino adquiriu um acentuado sotaque da região de Lancashire, detalhe que refletia o fato de que Stafford passara grande parte de sua vida no norte da Inglaterra. Ainda que se tratasse de algo impressionante, o fato em si não constituía prova de nada, sendo assim, após testemunharem a manifestação do soldado vitoriano, dois membros da equipe de Keeton, Andrew e Margaret Selby, foram buscar evidências da existência real daquele homem.Em Londres, na biblioteca Guildhall, o casal teve a sorte de encontrar uma lista com nomes de vítimas da Guerra da Criméia. Dela constava o sargento Reuben Stafford, que servia no 47º Regimento de Infantaria de Lancashire, e fora ferido na mão, na Batalha dos Quarries - um combate de pouca importância ocorrido durante o cerco de Sebastopol. O documento também fornecia detalhes da carreira posterior do sargento, que havia recebido condecorações por bravura antes de ser reformado. Na sessão de hipnose seguinte, essas informações saíram espontaneamente da boca de Ray Bryant. A data, o local, e o nome da batalha foram recordados por 'Sttaford', assim como outros fatos da sua carreira militar. Todos absolutamente corretos.Mas a pesquisa do casal Selby não terminou aqui. Trabalhando alguns dias nos registros do cartório, descobriram a certidão de óbito de Reuben Sttaford, e puderam verificar que o militar morrera por afogamento, tendo sido enterrado em East Ham...Será que esses fatos poderiam ser conhecidos sem alguma forma de reencarnação? Na regressão do jornalista a possibilidade de que a 'memória escondida' tenha sido ativada praticamente não existe, pois os dados biográficos do soldado morto não eram publicamente conhecidos. A não ser que se considere Keeton e seus voluntários como impostores, o retorno do veterano da Guerra da Criméia no corpo do jornalista do século XX é bem mais que uma mera possibilidade

Combustão Humana Espontânea


A combustão humana espontânea ( SHC, sigla em inglês ) é um suposto fenômeno no qual uma chama gerada internamente, de repente, consome a carne e os ossos da vítima. Em 1833, em trabalho lido para Academia Francesa de Ciências, M.J. Fontelle passou em revista alguns casos e observou que as vítimas tendiam a ser mulheres idosas que gostavam de bebidas alcoólicas e que os danos do fogo não se estendiam aos materiais inflamáveis perto ou no corpo delas. É interessante notar, também, que há indícios, em certos casos, de que a destruição fora maior por causa da gordura humana derretida.Muitas teorias pretendem explicar o fenômeno "cientificamente" como: "impulsos psicocinéticos destrutivos" ou "flutuações geomagnéticas", porém, o maior defensor da SHC, Larry E. Arnold, vincula esses eventos a uma certa variedade de fenômenos paranormais. Enquanto discutem isso a combustão humana espontânea permanece como um dos mistérios mais extraordinários da natureza, absolutamente inexplicável pela ciência moderna.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Múmia de Ramsés I


O faraó Ramsés I (foto) repousa na terra que governou há mais de 3,5 mil anos, após o regresso, ao Egito, de onde foi retirada há mais de 140 anos por uma família de contrabandistas. A múmia fica no Museu do Egito no Cairo, apesar de não haver certeza absoluta de que se trata realmente do faraó Ramsés I, fundador da 19ª dinastia, que marcou a idade de ouro do Novo Império egípcio.
"Embora não tenhamos certeza absoluta de que a múmia é de Ramsés I, os relatórios e os estudos arqueológicos indicam que é uma múmia real", explicou o arqueólogo egípcio e diretor do Conselho Superior de Antiguidades egípcias, Zahi Hawas.
O resgate da suposta múmia de Ramsés I, retirada ilegalmente do Egito na segunda metade do século XIX. "A odisséia de Ramsés I começou em 1870 quando a família de Abdel Rasul espoliou seu túmulo no Vale dos Reis de Luxor (a aproximadamente 725 quilômetros do Cairo)", "Em 1871, ela foi vendida ao antiquário inglês Mustafa Agha, que a revendeu ao museu de Arte das Cataratas do Niágara (Canadá), que não sabia que pertencia a um rei".
Este museu declarou sua falência em 1999 e vendeu toda sua coleção - incluindo a múmia - a um comerciante canadense, que, ao não se sentir atraído pelas antiguidades faraônicas, as ofereceu ao Museu Michael C. Carlos por dois milhões de dólares. Um dos diretores do museu pagou um milhão pelas peças, enquanto o restante foi arrecadado junto à população de Atlanta.
Com base nesta história e em diversos estudos feitos pelo museu Michael C. Carlos chegou à conclusão que a múmia deve ser mesmo de Ramsés I. Segundo os arqueólogos egípcios, existem vários indícios que provam esta teoria: Agha foi o comprador de todos os tesouros roubados pelos contrabandistas do túmulo de Ramsés I. Além disso, os traços do rosto se parecem muito aos de Seti I, seu filho e sucessor, cujo túmulo foi o único real encontrado intacto.
A forma de mumificação e a postura das mãos, cruzadas sobre o peito, indicam que se trata de um rei do Novo Império (1539-1075 antes de Cristo). Por fim, "quando em 1881 abriu-se o túmulo de Ramsés I, em Deir Bahary (na margem ocidental do rio Nilo), encontraram-no vazio".
Ramsés I, considerado o segundo melhor comandante da época faraônica, depois do guerreiro-faraó Horemheb, foi o fundador da XIX dinastia, que governou o Alto e o Baixo Egito entre 1304 e 1192 antes de Cristo. Através do Exercito faraônico, chegou a ser comandante supremo e, depois, primeiro-ministro durante o reinado de Horemheb, seu antecessor e último monarca da dinastia XVIII.
Depois de mais de 140 anos de périplo norte-americano e um complicado resgate, ele descansa na capital que conheceu seu esplendor, na sala do "Exército egípcio durante a época dourada dos faraós", em Luxor.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Como funciona a Área 51













A instalação militar secreta mais famosa do planeta fica a menos de 160 quilômetros de Las Vegas, Nevada, nos EUA. Muitos rumores rondam essa base, da mesma forma que a aeronave misteriosa que gira e manobra nos céus. Apesar de ser conhecida por muitos nomes, a maioria das pessoas a chama pela designação da Comissão de Energia Atômica (AEC): Área 51.
A Área 51 é circundada por placas de aviso como essas das fotos. Existem muitas teorias sobre como a Área 51 recebeu esse nome. A mais popular é que a instalação faz fronteira com o Local de Teste de Nevada (NTS, Nevada Test Site). A AEC usou o NTS como base de teste para bombas nucleares. O NTS é mapeado como uma tela quadriculada que é numerada de 1 a 30. A Área 51, apesar de não fazer parte dessa tela, faz fronteira com a Área 15. Muitos dizem que o local recebeu o nome de Área 51 devido à transposição dos números 1 e 5 de sua vizinha. Outra teoria popular é que o número 51 foi escolhido porque ele não seria usado como parte do sistema do NTS no futuro (no caso do NTS se expandir).
O primeiro uso documentado do nome Área 51 vem de um filme feito pela empresa Lockheed Martin. Também existem documentos não-confidenciais das décadas de 60 e 70 que se referem a uma instalação chamada Área 51. Atualmente, os oficiais se referem à instalação como um local de operações próximo do Lago Groom quando falam ao público: todos os nomes oficiais para o local parecem ser confidenciais

Área 51 e alienígenas
Algumas pessoas acreditam que uma aeronave alienígena colidiu em Roswell, Novo México, e que o governo enviou os escombros e um corpo para a Área 51 para exames e estudo. Alguns vão até mais longe, declarando que a instalação tem níveis subterrâneos e túneis que a conectam a outros locais secretos, e que ela contém depósitos cheios de tecnologia alienígena e até mesmo espécies alienígenas. Alguns teorizam que os alienígenas são, de fato, os que estão no comando e que seu real objetivo é criar um híbrido de ser humano-alienígena (os alienígenas parecem ter perdido a capacidade de se reproduzirem). As histórias escalam os alienígenas para papéis que vão desde visitantes benevolentes a soberanos do mal que subsistem de uma pasta feita de pedaços humanos espremidos. Representantes da Força Aérea negaram publicamente que alienígenas tivessem alguma coisa a ver com a Área 51, mas isso parece ter somente intensificado as sugestões mais delirantes dos teóricos de conspirações.
Highway 375, a Rodovia Extraterrestre, em Nevada
Vinte e quatro de junho de 1947 foi o dia em que o termo "disco voador" entrou para o vocabulário americano. Esse foi o dia em que Kenneth Arnold relatou ter visto um OVNI enquanto pilotava seu avião particular sobre o estado de Washington. Ele disse que o objeto voava como se fosse um pires flutuando na água, e o disco voador nasceu. No dia 8 de julho de 1947, a Base Aérea de Roswell emitiu um comunicado à imprensa escrito pelo General William "Butch" Blanchard, declarando que eles haviam recuperado os restos de um objeto voador não-identificado. O Exército rapidamente retirou a declaração, mas não antes que ela corresse por vários jornais. De acordo com o Exército, aquilo não era de forma alguma um disco voador, mas um balão meteorológico. Anos mais tarde, documentos não confidenciais disseram que o objeto recolhido em Roswell era, de fato, um balão criado para um programa de vigilância chamado Projeto Mogul. A história do balão meteorológico era um acobertamento para esse projeto secreto. É claro que as pessoas que acreditam em OVNIs dizem que a história do balão espião também é uma farsa, e que o Exército realmente recolheu um aeronave alienígena.

Vendo OVNIs na Área 51
Devido ao espaço aéreo ao redor e acima da Área 51 ser usado para vôos de teste e missões de treinamento, é bem possível que você veja aeronaves voando no céu. Às vezes, a aeronave pode ser exótica, talvez até mesmo não-identificada para olhos não-treinados. Mesmo aeronaves familiares podem fazer as pessoas acharem que estão vendo alguma coisa que não é da Terra. Os céticos informam que muitos avistamentos de OVNI relatados coincidem convenientemente com a chegada diária programada dos vôos Janet à base (nome dado aos vôos que transportam equipes que trabalham na Área 51). Muitos dos projetos anteriormente classificados como confidenciais na Área 51 realmente parecem ser extraterrestres. Particularmente os UAVs parecem estranhos, já que não requerem um cockpit ou portas. Além disso, muitos exercícios de treinamento usam sinalizadores brilhantes para direcionar os mísseis ou mesmo apenas para distrair observadores enquanto aeronaves secretas realizam manobras.

Um lugar popular para observar OVNIs é a caixa de correio preta na Rodovia Nevada, 375. A caixa de correio pertence a um rancheiro local e se tornou famosa quando Lazar disse que esse era o local para o qual ele levava as pessoas para assistir vôos de teste agendados de espaçonaves alienígenas. Atualmente, a caixa postal foi repintada de branco e o rancheiro disse muitas vezes que ele não acredita que nenhuma das aeronaves que voam no céu sejam alienígenas.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Caso Guarapiranga















Esse fato ocorreu em setembro de 1993, e foi publicado na Revista UFO, em sua edição n° 25, que publicou uma matéria sobre um homem que havia sido encontrado com estranhas marcas de mutilação em seu corpo, semelhante àquelas encontrada em casos de mutilações de animais em todo o mundo, freqüentemente atribuídas à fenomenologia de natureza ufológica, ou seja, aos tripulantes de OVNI`s. A matéria, de autoria de Encarnación Zapata Garcia, uma espanhola, radicalizada brasileira, percorreu o mundo, sendo aceita por uma parte da comunidade ufológica internacional e rejeitada por outra. O caso, polêmico nas comunidades investigativas ufológicas, veio a ser denominado "Caso Guarapiranga".
A Revista UFO ainda publicou duas outras matérias a respeito do caso, nas edições n° 32 e n° 37, de setembro de 1994 e abril de 1995. Nelas, Encarnación defende-se dos ataques céticos de ufólogos nacionais e internacionais. Alguns anos mais tarde, a Revista Arquivo EXTRA n° 1, de agosto de 1997, editada pelos ufólogos irmãos Mondini e Encarnación Zapata Garcia publicou uma matéria sobre o mesmo caso, praticamente repetindo a história, sem maiores detalhes. O caso voltou a ser debatido na mesma Revista UFO que apresenta a investigação de Claudeir e Paola Covo (conhecidos opositores do caso) os quais afirmam ser o caso uma fraude. Seus estudos baseiam-se em fatos irrefutáveis, segundo crêem Claudeir e Paola, o que praticamente comprova a opinião deles. De qualquer forma, alguns pontos ainda ficaram sem explicação, algumas perguntas ficaram sem respostas e algumas alegações de ambos os lados permanecem questionáveis.
Este texto corre o risco de ferir o ego de alguns, mas vamos, de qualquer maneira, apresentar aqui os fatos para que você conheça todos os detalhes e intrigas relativas a este caso. Este artigo também poderá ser alterado com novas adições, - conforme a ocorrência casual de novas evidências que precisem ser mencionadas. Caso ocorra alguma alteração esta será devidamente registrada no fim do texto, com o decorrer do tempo.
Decidimos expor, inicialmente, os pontos favoráveis ao caso, demonstrando que realmente existem fatos não explicados associados a ele, e a sua semelhança com as mutilações de animais. Em seguida iremos apresentar as alegações contrárias à legitimidade do caso, as quais foram demonstradas através da pesquisa de Claudeir e Paola Covo. Em seguida, faremos alguns comentários finais.


O SURGIMENTO DO CASO SEGUNDO VERSÃO DE ENCARNACIÓN ZAPATA


Encarnación Zapata Garcia tomou conhecimento do caso através do conceituado médico paulista, o dermatologista Rubens Góes, que obteve informações dele através de seu primo (Rubens Silvestre Marques) perito criminal do Governo de São Paulo, na época. Rubens Góes mostrou a Encarnación Zapata, as fotografias do corpo de um homem estranhamente mutilado, em cujo cadáver mutilado, ele percebera a semelhança com as marcas encontradas em animais comprovadamente mutilados por tripulantes de OVNI`s e registrados em todo o mundo pela casuística ufológica. Eram sete fotografias, coloridas do corpo do mutilado. Encarnación, então, ligou para o Dr. José Roberto Cuenca, promotor de Justiça do Estado de São Paulo, o qual era responsável pelo caso.
Foi então marcada um dia para uma entrevista. Através do Dr. José R. Cuenca, Encarnación quase conseguiu a fortuita exumação do cadáver. Infelizmente, ele já havia sido exumado e transferido para outro cemitério pela família do morto. Dois meses depois, entretanto, o Dr. Cuenca conseguiu localizar o processo do caso, e colocou-o à disposição de Encarnación.
Segundo a pesquisadora, o documento revelava que o cadáver fora encontrado em 29 de setembro de 1988, vestindo apenas uma cueca. Ele teria 40 anos e apresentava várias marcas pelo corpo devido à ação de urubus. Foi, então, instaurado inquérito policial para investigar-se o caso. O Boletim de Ocorrência (BO) afirmava que não havia sinais de violência ou luta corporal.
Ainda, segundo Encarnación, o Corpo de Bombeiros improvisou uma maca para a retirada do corpo do local. Esta maca aparece no fundo das referidas fotografias. O Laudo do Corpo de Delito, também adquirido por Encarnación, trazia informações importantes a favor da legitimidade ufológica do caso.
A partir desse ponto iremos apresentar algumas fotografias para que todos possam ter uma idéia das características de uma mutilação animal clássica, com alguns comentários sobre elas. Em seguida apresentaremos as fotografias do caso em questão para que se possa analisar e comparar com as mutilações clássicas. Abaixo de cada fotografia do cadáver transcreveremos os respectivos trechos do laudo de necropsia realizado no cadáver.
Ainda segundo Encarnación uma Equipe denominada "F" teria investigado o caso. O delegado responsável por esta investigação uma carta ao diretor do Instituto Médico Legal (IML). Na carta lê-se: "Com referência ao Laudo n° (omitido), que reporta o exame necroscópico realizado no corpo da vítima, constata-se, dentro das perquirições médicas, a existência de hediondo crime. Contudo, aflora a dúvida, acerca da causa do exício, pois se descreve a possibilidade de ter ocorrido manobra vagotônica e, conforme se consigna no referido Laudo, vísceras foram retiradas foram retiradas do corpo mediante aspiração. Assim, faz-se mister parecer médico sobre o tipo de morte mencionada e instrumentos utilizados (1) Pelas lesões observadas, que tipo de instrumento poderia ter sido usado para causar a morte? Que tipo de instrumento causaria a aspiração referida? (2) As manchas que circundam os ferimentos caracterizam reação vital? (3) Poderia ter ocorrido a ação de animais junto ao corpo? (4) Existem nos registros da Medicina Legal ocorrências semelhantes?" Os médicos, segundo Encarnación, não puderam explicar as manchas de coloração escura que circundavam os ferimentos.
O Caso Guarapiranga permaneceu um mistério por vários anos. Os debates sobre o caso continuaram a ocorrer, e levou Encarnación a escrever outra matéria para a Revista UFO, publicada na edição n° 32, de setembro de 1994. Nesta matéria ela não acrescentou nada de novo ao caso. A Revista UFO publicou ainda outra matéria sobre o caso na edição n° 37, de abril de 1995, onde Encarnación rebateu algumas críticas sobre o caso recebidas.
Ela cita Antônio Hunneus, que distorceu todo o caso em um artigo publicado nos Estados Unidos. Também nesta edição, Encarnación afirma ter estado em uma reunião na casa do ufólogo Claudeir Covo, cujo objetivo era a reestruturação da Associação Nacional dos Ufólogos do Brasil (ANUB). Nesta reunião Claudeir apresentou à Encarnación um delegado que a notificou sobre o Dr. Desgualdo que, segundo ele, havia realizado estudos sobre este incidente em particular um ano após o aparecimento do cadáver. Ele afirmava que a matéria publicada na Revista UFO era puro sensacionalismo e que o Dr. Desgualdo havia exumado o cadáver e o (re?) colocou no mesmo local da represa durante três dias, donde foi constatado que animais predadores atacaram o cadáver. Ele ainda citava fotografias que alegava comprovar o que dizia. No entanto, o Dr. Desgualdo, na realidade, só tomou conhecimento do caso três anos depois de ocorrido. Encarnación entrevistou o Dr. Desgualdo após esta reunião, e o mesmo desmentiu as informações dadas pelo delegado presente na mesma. O Dr. Desgualdo afirmou que, realmente ocorrera uma experiência deste tipo, mas que a mesma se tratava de um cadáver de cachorro e não do infeliz encontrado em 1988.
No corpo do cachorro foram feitas incisões e cortes semelhantes aos que o cadáver apresentava. Ele foi colocado no mesmo local onde fora encontrado o moribundo. Em pouco tempo o cadáver do cachorro foi atacado e devorado. Posteriormente Encarnación entrevistou outro envolvido com a experiência, o qual reafirmou o que foi dito pelo Dr. Desgualdo. Ele acrescentou apenas que, em sua opinião, acreditava que o cadáver realmente tinha sido atacado por predadores e a queimadura existente teria sido provocada por um raio. Porém, Encarnación cita em sua matéria que nos autos da polícia não constam declarações sobre tempestades ou coisas do gênero.


Autor: Jackson Luiz Camargo

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O Enigma do Joelma


Luis Numes, o zelador do cemitério tenta localizar de onde vem os gritos."Eu e uma senhora que estavamos aqui escutamos grito de alguém pedindo socorro, socorro. Ai saimos nós procurando e não achamos nada. Tinha umas 15 pessoas fazendo orações. Eu perguntei mas ninguém ouviu nada..."Dois dias depois seu Luis descobre de onde vem os gritos. Quando ele joga água nos túmulos, os gritos silenciam.Para ele, os gritos saiam do túmulo de 13 pessoas que morreram queimadas numa das maiores tragédias da cidade de São Paulo.Entre as centenas de vítimas, estes 13 corpos jamais foram identificados. Eles deram origem ao mistério das 13 almas, um dos enigmas que até hoje rondam o Edifício Joelma.

A Arca do Concerto - Perdida ou Escondida?


De acordo com a bíblia, uma antiga arca de madeira coberta de ouro possuía fortes poderes e continha os 10 mandamentos e outros artefatos valiosos. Poderia uma tribo de refugiados vagando pelo deserto do Sinai, tenha de fato sido capaz de construir uma arca tão elaborada com seus lindos trabalhos em metal? E seus poderes, porque os israelitas sempre levavam com eles em combate? Se essa arca poderosa existiu, onde está agora? Se ela foi encontrada, o que nos espera quando sua tampa for aberta?- "Nunca houve uma arca do concerto bíblica. É uma ficção, tanto quanto a sua busca em Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida."- "Existem muitas provas arqueológicas e históricas de que a arca do concerto existe exatamente como descrito no êxodo, na bíblia."- "Não há absolutamente nenhuma razão para imaginar que a arca que estava no Templo de Salomão em Jerusalém, em 582 a.C. quando o templo foi destruído tenha sobrevivido de alguma forma, Acreditar nisto é acreditar num roteiro de Hollywood."- "A Arca que é descrita na bíblia, se é que realmente existiu, está perdida a muito tempo."- "Provavelmente na época de Salomão e devido ao fato de ter ouro, ela deve ter sido desmontada."- "A Arca do concerto realmente existiu e é muito provável que existe hoje. Agora as portas do século XXI, podem estar perto de vê-la aparecer."De todas as histórias da bíblia, a arca do concerto costuma ser a mais discutida. No núcleo desta controversa, a uma arca de madeira coberta de ouro batido conhecida no mundo todo como a arca do concerto. Sua idade é de pelo menos 3.500 anos. Vamos começar vendo o que a bíblia diz que foi a arca e como ela surgiu. De acordo com a bíblia, nos capítulos 25 a 30 do êxodo, Deus deu a Moisés instruções explícitas sobre a construção da arca. Devia ser uma arca coberta por dentro e por fora com ouro batido com 2 querubins dourados em sua volta. Mas o que era guardado dentro da arca?

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

No Banco de Trás


Um verdadeiro clássico, esta fotografia foi tirada em 1959 por Mabel Chinnery. Ela tinha ido visitar a sepultura da sua mãe, ao voltar, resolveu tirar uma foto ao seu marido que ficara à sua espera no carro. Quando o retrato foi revelado, a Sra. Chinney reconheceu imediatamente a figura de sua mãe que podia ser vista claramente no assento da parte traseira do automóvel. Esta imagem é considerada uma das fotografias de fantasmas mais convincentes de sempre.

Criança Na Relva


Esta fotografia foi tirada por Jackie Rhame da Florian, Alabama durante a sua visita a um parque de diversões situado no Texas em Arlington. Pode ver-se claramente a figura de um menino na relva usando uma camisola e uma camisa branca por baixo. A pessoa que tirou a foto, simplesmente pretendia retratar o parque, não vendo nada de estranho na altura e muito menos uma criança na relva num dia húmido e de chuva como aquele.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Estranho Fenômeno na Reserva Sioux


Em 03 de maio de 1998, às 6 horas da tarde, durante uma conferência de Robert Dean na reserva indígena dos Sioux (EUA), uma estranha formação encobriu os assistentes. Segundo o relato, tinha o tamanho de mais ou menos cem pés e começou a dissipar-se antes que pudessem fotografar a formação original. Uma testemunha disse supor ter visto algo sair de dentro da formação, muito velozmente, mas não tem certeza do que viu. Especulou-se também que o anel formado é muito peculiar em aparições de OVNIs...

sábado, 5 de janeiro de 2008

Nuvem Misteriosa


Uma estranha nuvem azul foi captada por uma câmera de segurança em um posto de gasolina em Ohio, EUA. Ela flutuava entre os consumidores e até ficou parada por um tempo sobre o pára-brisa de um veículo, ela ficou voando ali por cerca de meia-hora e desapareceu subitamente. Embora o posto agora tenha se tornado um tipo de local de peregrinação a nuvem azul não retornou mais. O fato animou os que crêem em fantasmas e em anjos e está fazendo os que não crêem pensarem duas vezes agora.


sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Experiências fora do corpo reais e artificiais

Em uma experiência fora do corpo, a pessoa vê o seu corpo de um ponto superior fora do seu eu físico. As EFCs são freqüentemente associadas a doenças sérias, acidentes, ataques, experiências de quase morte ou outros acontecimentos traumáticos. Cerca de 10% da população pode ter uma EFC em algum momento da vida [fonte: UCL News - em inglês], apesar de um especialista no assunto afirmar que apenas 5% tem [fonte: Forbes.com - em inglês]. De qualquer forma, esse é um fenômeno que recebeu atenção em vários estudos científicos, religiões e discussões metafísicas.
Existem diversas explicações possíveis para a EFC ocorrer durante uma lesão corporal, doença ou trauma:
· a falta de oxigênio altera a atividade cerebral
· o cérebro enfrenta um trauma "saindo" do corpo, o que ajuda a pessoa a sobreviver
· o estresse causa diferentes sensações físicas e faz a percepção do eu físico, conhecida como propriocepção, ficar confusa
Algumas pessoas acreditam em uma causa espiritual, ou acham que a EFC pode ser realizada propositalmente, como através da hipnose.
Então os experimentos britânicos e suíços produziram autênticas experiências fora do corpo? Os dois experimentos parecem mostrar que a percepção própria de uma pessoa depende da cooperação entre os sentidos, e que a experimentação pode perturbar radicalmente essa ligação.
Experimentos antigos mostraram que o corpo físico tem um papel importante na maneira como a pessoa identifica o seu "eu". O Dr. Henrik Ehrsson, pesquisador chefe da UCL, uma vez conduziu um estudo em que os cérebros dos participantes eram induzidos a pensar que mãos de borracha eram as mãos reais dos participantes.
Um dos pesquisadores no estudo sueco, o Dr. Olaf Blanke, disse que suas tentativas produziram algo parecido com uma experiência fora do corpo, "mas não a experiência completa", acrescentando que eles estavam pregando peças nas pessoas. Diferente de uma autêntica experiência fora do corpo, em que uma pessoa acredita que realmente saiu de seu corpo, esses participantes ainda reconheciam a imagem projetada como algo "diferente". Ainda assim, o estudo mostrou como o cérebro pode ser enganado e como a percepção de uma pessoa pode ter uma grande influência sobre a percepção de seu corpo e de sua localização física.
O Dr. Ehrsson acredita que seus experimentos produziram autênticas EFCs. Ele afirmou que o estudo foi o primeiro deste tipo a produzir EFC em pessoas saudáveis. Ele também disse que o estudo foi particularmente importante por causa do uso de técnicas multisensoriais e por estabelecer o corpo físico como a base da consciência [fonte: UCL News (em inglês)]. Ele acrescentou que se "projetar" em um corpo virtual poderia ter aplicações abrangentes na produção de uma realidade virtual e de simulações de videogame mais reais, ou no aprimoramento de cirurgias remotas [fonte: UCL News (em inglês)].

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Um animal pode prever a morte de uma pessoa?

Em julho de 2007, uma história fascinante surgiu no New England Journal of Medicine sobre um gato (em inglês) que podia "prever" as mortes de pacientes em uma casa de saúde várias horas antes deles morrerem. Oscar, um gato adotado pela equipe da Casa de Saúde e Reabilitação Steere em Providence, R.I., fez pelo menos 25 previsões bem-sucedidas, nas quais os pacientes morreram horas após o gato sentar ao lado de seus leitos. Após a equipe da casa de saúde ter percebido a capacidade de Oscar, eles começaram a alertar as famílias sempre que o gato assumia seu posto próximo ao paciente. A maioria das famílias tolerava ou mesmo agradecia a sua presença, apesar de Oscar ficar estressado se forçado para fora do quarto de um paciente morrendo, miando atrás da porta.
Imagem cedida por Anna Humphreys/stock.xchngGatos normalmente são associados a um
comportamento alheio e independente.Eles realmente têm um sexto sentido quanto à morte iminente?
As ações de Oscar parecem ser deliberadas. Ele regularmente caminha em volta da unidade da casa de saúde para pacientes com demência (em inglês) avançada. Ele fareja e fita uma paciente antes de sentar-se ao lado dela. Oscar então ronrona enquanto está com a paciente e normalmente a deixa logo após ela morrer.
Como Oscar faz isso? Trata-se de um "sexto sentido", um cheiro exclusivo que ele fareja ou algo mais? Especialistas em animais formularam várias explicações, mas a maioria concorda que provavelmente isso tem a ver com um cheiro específico produzido por pacientes terminais. Em outras palavras, pessoas que estão morrendo exalam cheiro de determinados produtos químicos que não são detectáveis por outros humanos, mas que podem provocar o olfato de Oscar. Um especialista em felinos disse que os gatos podem sentir doenças em seus amigos humanos e animais [Fonte: BBC News (site em inglês)]. Jacqueline Pritchard, uma especialista em animais, disse à BBC News que ela estava certa de que Oscar estava sentindo os órgãos vitais entrando em colapso [Fonte: BBC News (site em inglês)].
Quanto a por que ele faz vigília próximo aos pacientes, Oscar pode estar imitando o comportamento da equipe que passa mais tempo com pacientes que estão morrendo. Um especialista em animais sugeriu que pode ser que Oscar simplesmente aprecia o conforto de cobertores aquecidos colocados em pacientes que estão morrendo [Fonte: NPR (site em inglês)].
Histórias de animais com habilidades notáveis não são raras. Há muito tempo existem histórias de cães que detectam vários tipos de câncer com seu faro. Um estudo comprovou depois que os cães podiam sentir evidência de câncer de bexiga ao farejá-lo na urina. Algumas pessoas que sofrem de epilepsia (em inglês) grave usam cães especialmente treinados fornecidos por instituições de caridade. Esses cães avisam seus donos sobre convulsões (em inglês) iminentes, dando lambidas ou fazendo algum outro sinal. Uma mulher disse que seu cão regularmente lhe dá um aviso com antecedência de 40 minutos, permitindo que ela vá para um local seguro para não se preocupar com perigos quando ela tem convulsões [Fonte: BBC News (site em inglês)].
Os cães que sentem convulsões buscam cheiros sutis e mudanças nas características dos seus donos (como pupilas dilatadas). O seu treinamento, que leva pelo menos um ano, lhes ensina a avisar seus donos. Apesar de estarmos acostumados a ouvir falar de cães que aprendem a ajudar os cegos ou a buscar pessoas feridas, o caso de Oscar é mais curioso. Gatos, diferentemente de cães ou mesmo elefantes, não são associados a um comportamento altruístico ou empático. Cientistas acreditam que cães podem sentir doenças nos outros devido à sua origem evolucionária como os lobos, que precisavam ser capazes de detectar quando algum animal na matilha estava ferido ou doente.
Nós descobrimos algumas explicações racionais para as ações de Oscar e de cães que prevêem convulsões: cheiros sutis, pupilas dilatadas, comportamentos aprendidos. Mas, e quanto a outros comportamentos animais estranhos? Alguns animais podem realmente prever terremotos ou sentir compaixão? Etologia e comportamento animal estranho
Imagem cedida por Dorte Jensen/stock.xchngAlguns donos de animais de estimação atribuem poderes
sobrenaturais aos seus amigos peludos, mas uma previsão de
terremoto ou outra ocorrência estranha deve-se
provavelmente aos sentidos aguçados do animalEtologia é o estudo do comportamento animal, baseado na zoologia. Etologistas estudam a base evolucionária e o desenvolvimento dos comportamentos inatos dos animais, como uma aranha que sabe como fazer uma teia sem aprender com os pais. Eles também estudam formas de comunicação (física, química, visual) e interações sociais entre animais. A pesquisa da etologia humana observa as origens evolucionárias do comportamento humano e também compara comportamentos em diferentes culturas. Outros estudos do comportamento animal são baseados na psicologia, enfocando aspectos como o comportamento aprendido e comportamentos de ensinamento dos animais, aplicando os resultados em humanos.
Uma pergunta comum sobre animais que pode ser considerada através da óptica da etologia é se os animais têm capacidades sensitivas especiais. Por milhares de anos foram difundidas histórias sobre animais que prevêem terremotos. Um pouco antes do tsunami de 2004 que arrasou partes do sudeste da Ásia, muitos animais exibiram um comportamento estranho ou correram (ou voaram) para terrenos mais elevados. De acordo com alguns depoimentos, os trabalhadores de resgate encontraram um número surpreendentemente baixo de animais mortos, apesar de ter havido áreas onde muitos animais mortos, especialmente gado, foram descobertos.
Este é outro caso de um "sexto sentido" especial ou capacidade sobrenatural? Alguns cientistas propõem que a audição sofisticada e a capacidade de detectar vibrações sutis permitem aos animais prever terremotos. Alguns também sugerem que animais detectam mudanças no ar ou em campos eletromagnéticos. De qualquer modo, provavelmente não se trata de um sentido misterioso mas um ou dois sentidos (como audição e olfato) que são tão refinados que os animais podem ouvir um terremoto ou sentir o cheiro de gases liberados por um terremoto. Alan Rabinowitz, da Wildlife Conservation Society, afirma que os humanos já tiveram essa capacidade mas a perderam ao longo da evolução [Fonte: National Geographic (site em inglês)]. O programa "60 Minutes" da CBS produziu uma notável reportagem explicando como o povo navegante Moken usou a sua estreita relação com o oceano para detectar o tsunami antes de ter acontecido.
É muito difícil para os cientistas determinarem exatamente o que faz com que os animais fujam ou entrem em pânico antes de um terremoto. Existem inúmeras histórias assim, mas não existe um método confiável de teste. Afinal, os animais respondem a muitos estímulos, alguns dos quais são difíceis de acompanhar. Os críticos também falam que as pessoas lembram de seus animais de estimação agindo diferentemente somente porque aconteceu um terremoto, e que os animais freqüentemente se comportam de maneira estranha sem haver nenhum terremoto ou desastre posterior. Mas a teoria de que os animais prevêem terremotos obteve fundamentação suficiente que os cientistas no mundo todo tentaram testá-la, com resultados inconclusivos.
Não apenas alguns animais têm sentidos altamente apurados, como também muitos deles têm emoções sofisticadas. Frans B.M. de Waal, um renomado primatologista na Universidade de Emory, afirma que uma variedade de animais - não apenas gatos (em inglês) ou cães, mas até mesmo ratos - sentem empatia e outras emoções [Fonte: Scientific American (site em inglês)]. Em um estudo, cientistas injetaram em camundongos um produto químico que lhes davam ligeiras dores de estômago. A resposta comportamental natural é esticar-se, e os camundongos injetados esticavam-se mais quando colocados próximos a camundongos injetados do que quando colocados próximos a camundongos não injetados. Camundongos machos também mostravam menos resposta próximos a machos que eles não conheciam. Em outras palavras, não apenas camundongos mostram uma resposta à dor dos outros, mas faz diferença quem é o outro camundongo. A neurobiologista da Universidade de Chicago Peggy Mason considerou este "um passo significativo em direção ao sentimento social similar ao humano" [Fonte: Scientific American (site em inglês)].

Incríveis espíritos no Incêndio

Kelley era uma menina de 7 anos que morava com seus pais em uma pequena casa (Não se sabe o nome do lugar de onde aconteceu o incêndio). Kelley era muito querida por seus pais e seus parentes, mas em um dia muito desagradável, seus pais tiveram que sair deixando uma moça tomando conta da casa e reparando a pequena Kelley. Durante a hora do jantar,ouve-se uma explosão na cozinha (Gás explodiu), a moça corre deixando a casa e some na floresta, Kelley, no seu quarto começa a gritar por socorro, que para seu azar, não havia vizinhos morando perto da casa. Kelley ficou presa em seu quarto pois a sala já estava em chamas e não tinha saída, já que não alcançava a janela de seu quarto que era muito alta. No entanto Kelley morreu queimada. Depois de algumas horas toda a casa já estava pegando fogo, a vizinhança surgiu durante o incêndio, um dos moradores volta correndo para sua casa para bater uma foto da casa no momento da desgraça. Os pais de Kelley voltam assustados com a notícia de que a casa estava pegando fogo. Estavam desesperados perguntando sobra filha, queriam entrar de qualquer jeito na casa, mas os vizinhos os agarravam bem forte para não acontecer acidentes mais graves. Os bombeiros chegam no local e começa o trabalho para conter o fogo. Eles acham o corpo de Kelley com queimaduras de 3º grau por todo o corpo já sem vida. A mãe de Kelley teve que entrar em contato com grandes psicólogos, o pai com algum tempo conseguiu superar. Os peritos disseram que estava fugindo gás da cozinha e por algum descuido acenderam algum fogo e explodiu (poderia ser o cigarro da moça que fora sumida). O mais incrível é que algumas pessoas, quando observam a foto, conseguem visualizar dois rostos no fogo. Os moradores que viviam no local do incêndio diziam que a foto mostra o rosto de Kelley acima, já o rosto mais abaixo (quase que não identificável) ninguém consegue explicar o que é, ou quem é.