Um dos fenómenos mais estranhos do destino de uma pessoa é talvez o fato de alguém arder de repente sem nenhuma causa que o justifique. As vítimas são devoradas por umas chamas tão terríveis que em poucos minutos são reduzidas a cinzas carbonizadas. Casos destes provocaram um grande alarido entre médicos, investigadores e cientistas quanto à origem e causa deste fenómeno. Prevê-se que a causa esteja dentro do corpo humano.
Mary Reeser, uma viúva de 67 anos, de St. Petersburg na Flórida, transformou-se de repente numa coluna de fogo, na noite de 1 de Julho de 1951. Os estragos à sua volta foram poucos. A poltrona em que estava sentada ficou queimada até as molas, havia uma marca de chamas no tecto e um pequeno círculo do tapete em volta da cadeira ficou queimado. Mas um conjunto de papéis ao seu lado permaneceu intacto.
O dr. Wilton Krogman, especialista em mortes por fogo, juntou-se à investigação e afirmou:
" - Não posso imaginar uma cremação tão completa sem que o resto do apartamento tenha sido queimado; tudo deveria ter sido consumido pelo fogo. Nunca tinha visto um crânio humano encolhido pela acção do calor intenso. O oposto geralmente acontece - os crânios ficam ou muito dilatados ou virtualmente explodem em centenas de pedaços... Essa é a coisa mais surpreendente que já vi. Quando me lembro disso os pêlos da minha cabeça eriçam de pavor. Se eu vivesse na Idade Média, pensaria em magia". A conclusão do FBI foi : Adormeceu enquanto fumava e incendiando as suas roupas. Um ano depois, o FBI confessou que ainda considerava o caso em aberto.
Um outro caso de combustão humana espontânea ocorreu na Inglaterra, na década de 1930.
Envolveu um secretária de 19 anos, Maybelle Andrews, que estava a dançar com o namorado num clube do Soho em Londres. Subitamente surgiram-lhe chamas no peito e nas costas, consumindo-a em poucos minutos e resistindo a todas as tentativas dos outros dançarinos as apagarem. O inquérito oficial não ofereceu qualquer solução para a sua misteriosa morte e o estarrecido namorado, William Clifford, contou: " As chamas pareciam provir do interior do corpo dela". Resultado do inquérito: morte por acidente, causado por fogo de origem desconhecida.
Ainda outro caso, na Inglaterra, em 1919, um bem conhecido escritor da época. J. Temple Thurston, morreu em sua casa, no Kent, com o corpo terrivelmente queimado da cintura para baixo. O veredicto do inquérito concluiu que ele fora vítima de ataque cardíaco, mas ninguém conseguiu explicar como metade do corpo havia sido atingido quando não existiam sinais de fogo no quarto e o resto do corpo estava intacto, e como é que ele ardera por debaixo das roupas sem sequer as chamuscar.
Mary Reeser, uma viúva de 67 anos, de St. Petersburg na Flórida, transformou-se de repente numa coluna de fogo, na noite de 1 de Julho de 1951. Os estragos à sua volta foram poucos. A poltrona em que estava sentada ficou queimada até as molas, havia uma marca de chamas no tecto e um pequeno círculo do tapete em volta da cadeira ficou queimado. Mas um conjunto de papéis ao seu lado permaneceu intacto.
O dr. Wilton Krogman, especialista em mortes por fogo, juntou-se à investigação e afirmou:
" - Não posso imaginar uma cremação tão completa sem que o resto do apartamento tenha sido queimado; tudo deveria ter sido consumido pelo fogo. Nunca tinha visto um crânio humano encolhido pela acção do calor intenso. O oposto geralmente acontece - os crânios ficam ou muito dilatados ou virtualmente explodem em centenas de pedaços... Essa é a coisa mais surpreendente que já vi. Quando me lembro disso os pêlos da minha cabeça eriçam de pavor. Se eu vivesse na Idade Média, pensaria em magia". A conclusão do FBI foi : Adormeceu enquanto fumava e incendiando as suas roupas. Um ano depois, o FBI confessou que ainda considerava o caso em aberto.
Um outro caso de combustão humana espontânea ocorreu na Inglaterra, na década de 1930.
Envolveu um secretária de 19 anos, Maybelle Andrews, que estava a dançar com o namorado num clube do Soho em Londres. Subitamente surgiram-lhe chamas no peito e nas costas, consumindo-a em poucos minutos e resistindo a todas as tentativas dos outros dançarinos as apagarem. O inquérito oficial não ofereceu qualquer solução para a sua misteriosa morte e o estarrecido namorado, William Clifford, contou: " As chamas pareciam provir do interior do corpo dela". Resultado do inquérito: morte por acidente, causado por fogo de origem desconhecida.
Ainda outro caso, na Inglaterra, em 1919, um bem conhecido escritor da época. J. Temple Thurston, morreu em sua casa, no Kent, com o corpo terrivelmente queimado da cintura para baixo. O veredicto do inquérito concluiu que ele fora vítima de ataque cardíaco, mas ninguém conseguiu explicar como metade do corpo havia sido atingido quando não existiam sinais de fogo no quarto e o resto do corpo estava intacto, e como é que ele ardera por debaixo das roupas sem sequer as chamuscar.
Fonte: Sapo
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