A pequena Paróquia de Borley está em uma região desolada e pouco povoada perto da costa leste da Inglaterra. É um lugar de aparência sombria, cenário adequado para um dos casos mais bem documentados e controversos de assombração dos tempos modernos.
Todos os moradores da Paróquia de Borley foram perturbados por aparições fantasmagóricas desde sua inauguração em 1863. Até então, os fantasmas pareciam relativamente benignos. Isso mudou quando o reverendo Lionel Foyster e sua esposa Marianne Foyster se mudaram para lá, em Outubro de 1930. As batidas dentro das paredes ficaram mais fortes e mais insistentes, os móveis eram deslocados e as portas pareciam trancar-se sozinhas. E um novo fenômeno manifestou-se: misteriosas mensagens escritas começaram a aparecer nas paredes e em pedaços de papel espalhados pela habitação. Um dia Marianne encontrou um velho envelope com o nome dela, e escreveu: "O que quer?", colocando o envelope no mesmo lugar. A patética resposta ("descansar") apareceu debaixo da pergunta.
Todos os moradores da Paróquia de Borley foram perturbados por aparições fantasmagóricas desde sua inauguração em 1863. Até então, os fantasmas pareciam relativamente benignos. Isso mudou quando o reverendo Lionel Foyster e sua esposa Marianne Foyster se mudaram para lá, em Outubro de 1930. As batidas dentro das paredes ficaram mais fortes e mais insistentes, os móveis eram deslocados e as portas pareciam trancar-se sozinhas. E um novo fenômeno manifestou-se: misteriosas mensagens escritas começaram a aparecer nas paredes e em pedaços de papel espalhados pela habitação. Um dia Marianne encontrou um velho envelope com o nome dela, e escreveu: "O que quer?", colocando o envelope no mesmo lugar. A patética resposta ("descansar") apareceu debaixo da pergunta.
Mas Borley deve sua fama principalmente ao irrefreável Harry Price, o mais famoso caçador de fantasmas de sua época. Em 1937, dois anos após os Foyster terem se mudado, Price alugou a casa por um ano e instalou um rodízio de observadores para documentar os fenômenos. Escreveu mais tarde dois livros populares sobre o caso, dando também inúmeras palestras e entrevistas nas rádios sobre o assunto. A incansável publicidade promovida por Price fez com que Borley ficasse famosa e fosse alvo de pesquisadores rivais, que por décadas se debateram com o mistério. Os pesquisadores afirmaram que todo o caso era suspeito, zombando das técnicas de pesquisa de Price e, em particular de sua equipe de observadores amadores, recrutados por anúncios em jornais. Os críticos chegaram até a sugerir que Price houvesse orquestrado pelo menos alguns dos supostos fenômenos de poltergeist. No final, porém, o controvertido caçador de fantasmas acabou encontrando indícios de uma tragédia do passado longínquo que parecia explicar as assombrações convencendo muita gente de que as manifestações eram autênticas.
Em 1939, o novo proprietário, o capitão W. G. Gregson, estava desempacotando seus livros quando uma lamparina caiu no chão do saguão, dando ínicio a um incêndio. O fogo alastrou-se rapidamente e a antiga casa paroquial de Borley foi destruída, dando finalmente a Price uma oportunidade para procurar sob a terra alguma prova física que servisse para explicar a assombração.
Em seu primeiro livro publicado em 1940, um ano depois do incêndio, Price deixou implícito que desconfiava do uso de prestidigitação por Marianne Foyster para montar alguns dos distúrbios. Ao mesmo tempo, porém, afirmou categoricamente que pelo menos um dos espíritos que assombraram Borley por tantas décadas encontrou em Marianne uma alma solidária. Julgou que essa teoria era apoiada pelas arrepiantes mensagens escritas nas paredes, dirigidas a Marianne. As mensagens, pedidos queixosos de ajuda escritos com caligrafia infantil, pareciam ser de outra mulher jovem. Price acabou descobrindo uma história que explicaria o mistério de Borley.
Durante o ano em que alugou a antiga casa paroquial de Borley, Price e sua equipe não descobriram fenômenos novos, mas um acontecimento sensacional deu a Price informações para chegar a solução que ele estava procurando. A descoberta deu-se através do uso da planchette, instrumento equipado com um lápis que se move (supostamente guiado por espíritos) em uma prancheta, escrevendo mensagens pela mão de um assistente. Um suposto espírito que se identificou como Marie Lairre contou que havia sido freira na França do século XVII, mas deixou o habito para se casar com Henry Waldegrave, membro da abastada família cuja casa senhorial se erguerá um dia no ponto em que agora existia a Paróquia de Borley. Tempos depois, ela teria sido estrangulada pelo marido que esconderá seus restos mortais no porão.
Novamente de volta aos restos do incêndio da Paróquia de Borley, Price e sua equipe começam a procurar sob os escombros. "Procurem sob o chão de tijolos, no porão", implorava uma das mensagens dos espíritos; após um só dia de escavações, a equipe de Price descobriu alguns ossos frágeis que acabaram sendo identificados como pertencentes a uma mulher jovem, para Price, a evidência de que havia algo verdadeiro naquela história da freira assassinada.
Em 1939, o novo proprietário, o capitão W. G. Gregson, estava desempacotando seus livros quando uma lamparina caiu no chão do saguão, dando ínicio a um incêndio. O fogo alastrou-se rapidamente e a antiga casa paroquial de Borley foi destruída, dando finalmente a Price uma oportunidade para procurar sob a terra alguma prova física que servisse para explicar a assombração.
Em seu primeiro livro publicado em 1940, um ano depois do incêndio, Price deixou implícito que desconfiava do uso de prestidigitação por Marianne Foyster para montar alguns dos distúrbios. Ao mesmo tempo, porém, afirmou categoricamente que pelo menos um dos espíritos que assombraram Borley por tantas décadas encontrou em Marianne uma alma solidária. Julgou que essa teoria era apoiada pelas arrepiantes mensagens escritas nas paredes, dirigidas a Marianne. As mensagens, pedidos queixosos de ajuda escritos com caligrafia infantil, pareciam ser de outra mulher jovem. Price acabou descobrindo uma história que explicaria o mistério de Borley.
Durante o ano em que alugou a antiga casa paroquial de Borley, Price e sua equipe não descobriram fenômenos novos, mas um acontecimento sensacional deu a Price informações para chegar a solução que ele estava procurando. A descoberta deu-se através do uso da planchette, instrumento equipado com um lápis que se move (supostamente guiado por espíritos) em uma prancheta, escrevendo mensagens pela mão de um assistente. Um suposto espírito que se identificou como Marie Lairre contou que havia sido freira na França do século XVII, mas deixou o habito para se casar com Henry Waldegrave, membro da abastada família cuja casa senhorial se erguerá um dia no ponto em que agora existia a Paróquia de Borley. Tempos depois, ela teria sido estrangulada pelo marido que esconderá seus restos mortais no porão.
Novamente de volta aos restos do incêndio da Paróquia de Borley, Price e sua equipe começam a procurar sob os escombros. "Procurem sob o chão de tijolos, no porão", implorava uma das mensagens dos espíritos; após um só dia de escavações, a equipe de Price descobriu alguns ossos frágeis que acabaram sendo identificados como pertencentes a uma mulher jovem, para Price, a evidência de que havia algo verdadeiro naquela história da freira assassinada.
Aparentemente, um enterro cristão para os ossos deu ao fantasma da casa paroquial de Borley o sossego que ele tanto buscava havia tempos. Nunca mais se ouviu falar de assombrações na casa em ruínas, que foi finalmente demolida em 1944
Fonte: Geocities
Fonte: Geocities
2 comentários:
Meu Deus D: assusta saber que essas coisas existem de verdade. Mas eu não acredito em Fantasmas (alma de gente morta). Acredito em Demônios.
APOIADO QUERIDA, TENHO A MESMA OPINIÃO!
Postar um comentário